Gennady Golovkin lidera com grande folga a bolsa de apostas para o duelo de sábado, diante de Kell Brook, na O2 Arena, em Londres.

É preciso apostar 700 dólares no pugilista do Casaquistão para ganhar 100 dólares, enquanto Brook paga 500 dólares para cada 100 apostado nele.

GGG x Brook terá transmissão ao vivo do canal Esporte Interativo a partir das 15h.

Uma notícia e dois rumores. Finalmente anunciada a revanche entre Tyson Fury e Wladimir Klitschko. O duelo entre os pesos pesados será em Manchester, dia 29 de outubro. Os dois se enfrentaram em novembro do ano passado e a vitória ficou com Fury, em decisão unãnime.

O porto-riquenho Miguel Cotto deve mesmo lutar em 3 de dezembro. O rival pode ser o norte-americano Lamont Peterson. A confirmação pode sair nos próximos dias.

Saúl Canelo Álvarez, que luta dia 17, também deve se apresentar em dezembro, mas no dia 10. Apesar dos problemas das altas taxas de segurança para os lutadores, a Golden Boy estuda a possibilidade de colocar o mexicano em ação no Madison Square Garden, diante de Billy Joe Saunders, Gabriel Rosado ou Willie Monroe Jr..

Gilberto Mendonza Jr., presidente da Associação Mundial de Boxe, não autorizou que Gennady Golovkin colocasse o cinturão dos médios da entidade em jogo neste sábado, diante de Kell Brook, em Londres.

O dirigente considera o duelo perigoso, pois Brook, originalmente meio-médio, precisou ganhar muito peso para encarar o médio GGG – seis quilos aproximadamente.

“Brook tinha vários adversários meio-médios para enfrentar, assim como Golovkin possui rivais entre os médios”, disse Mendonza, que exige um confronto de GGG com o vencedor entre Daniel Jacobs e Sergio Mora.

Manny Pacquiao desembarcou nesta quarta-feira à noite, em Los Angeles, onde vai dar uma entrevista coletiva nesta quinta-feira sobre o combate de 5 de novembro, em Las Vegas, diante de Jessie Vargas.

“Vargas é o campeão. Eu sou apenas o desafiante”, disse o senador filipino, que vai retornar para seu país ainda esta semana. No planejamento do pugilista oito vezes campeão mundial está previsto seu retorno aos Estados Unidos apenas 15 dias antes do combate, pois ele vai dividir seu treino com o trabalho político.

A luta no ringue do Thomas & Mack Center vai valer o cinturão mundial dos meio-médios, versão Organização Mundial de Boxe, que é de Vargas desde 5 de março deste ano, quando o norte-americano bateu Sadam Ali.

O canal Esporte Interativo vai transmitir toda a programação que terá como combate principal Gennady Golovkin x Kell Brook. A transmissão começa às 15h (horário de Brasília) de sábado, ao vivo de Londres.

O duelo GGG x Brook, que valerá os cinturões do CMB e FIB dos médios, terá início por volta das 18h30.

O anúncio oficial do contrato de Robson Conceição com a empresa Top Rank será sexta-feira, no Hotel Caesar Park, em Ipanema, às 11h, no Rio.

Estarão presentes o presidente da Top Rank, Todd DuBoef, o campeão olímpico, o treinador Luiz Dórea e o empresário/conselheiro Sergio Batarelli.

Robson assinou contrato de cinco anos e fará sua estreia no profissional dia 5 de novembro, em Las Vegas, na preliminar de Manny Pacquiao x Jessie Vargas.

Marcos Maidana não luta há quase dois anos. Depois de duas lutas contra Floyd Mayweather, em 2014, o argentino relaxou, disse que iria se aposentar, falou que pode voltar, mas na verdade parece que ele está pouco preocupado com sua situação.

Dá uma olhada na coleção que ele tem.

O peso pesado britânico Anthony Joshua luta dia 26 de novembro, em Manchester, na Inglaterra. Só falta acertar o adversário. O mais provável é o veterano Kubrat Pulev, de 35 anos, que soma 23 vitórias (12 nocautes) e uma derrota.

O empresário Eddie Hearn informou que o campeão mundial pela Federação Internacional de Boxe vai lutar no estádio de Wembley, em julho de 2017. Aí o rival poderá ser Deontay Wilder, Tyson Fury ou David Haye.

O apoio do torcedor brasileiro na arena do Rio-Centro para os pugilistas brasileiros foi um dos motivos que levaram a Top Rank a contratar o campeão olímpico Robson Conceição.

A empresa do lendário Bob Arum tem um projeto para impulsionar o boxe brasileiro. Com a ajuda de Sergio Batarelli, conselheiro de Robson e também de Esquiva Falcão – medalhista de prata em Londres-2012 e também contratado da enmpresa -, a Top Rank planeja organizar eventos internacionais no Brasil, além de programações para incentivar os boxeadores brasileiros.

“O primeiro passo foi a contratação de Esquiva Falcão, o segundo foi o vínculo com Robson Conceição e muitas coisas estão por vir”, disse Todd DuBoef, presidente da Top Rank. “O boxe brasileiro vai ser maior do que foi em sua época de ouro”, afirmou Batarelli.

O projeto deve ter início ano que vem.

Muhammad Ali dizia que o boxe era um esporte visto por brancos e praticado por negros. Sua visão para os Estados Unidos era e permanece correta.

São poucos os norte-americanos brancos que calçam as luvas para trocar socos no boxe profissional. Sempre foi assim. A enorme maioria de pugilistas americanos são de origem latina ou de filhos de imigrantes. Rocky Marciano, Jake La Motta, Oscar De La Hoya são alguns dos exemplos.

No ranking da Organização Mundial de Boxe, apenas o meio-pesado Sean Monaghan, de origem irlandesa, é branco nascido nos Estados.

Pouquíssimos são como Mike Lee, nascido em Wheaton, Illinois, e de família norte-americana.

Por isso, o falecido Tommy Morrison, ex-campeão dos pesos pesados, se tornou uma lenda.

Como se vê os brancos norte-americanos, além de não saberem enterrar no basquete, também não são grandes lutadores de boxe.