Wilder sabe que apenas um nocaute diante de Molina vai diminuir a pressão
Baldini
Deontay Wilder esteve na sala da imprensa escrita na semana de MayPac, no Hotel MGM, em Las Vegas, no início de maio. Um batalhão de repórteres se aglomeraram para entrevistar o campeão mundial dos pesos pesados, versão Conselho Mundial de Boxe.
Ao meu lado estava Thomas Hauser, um dos jornalistas mais respeitados no mundo do boxe. ''O que o senhor acha de Deontay Wilder?'', perguntei. ''Nãoa sei dizer. Ele já é campeão mundial, mas pouco fez na carreira. Tem muito a provar.''
O cartel de 33 vitórias, com 32 nocautes, não impressiona os críticos. Por isso, outro resultado que não seja um nocaute bastante convincente esta noite diante de Eric Molina vai colocar uma pressão muito grande sobre o norte-americano de 2,01 metros e 104 quilos.
Wilder é a esperança dos Estados Unidos para voltara ter o melhor pugilista na principal categoria. Mas, por enquanto, ele está atrás do veterano Wladimir Klitschko (infelizmente) e do novato Anthony Joshua.
A FOX Sports transmite ao vivo direto do Alabama.