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Arquivo : Floyd Mayweather

Segundo Forbes, bolsa de Mayweather atinge US$ 300 milhões. Pac: US$ 160 mi
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A revista Forbes apresentou uma lista com os dez atletas mais bem pagos do ano. Floyd Mayweather aparece em primeiro lugar com US$ 300 milhões pela bolsa do combate contra Manny Pacquiao, dia 2 de maio, em Las Vegas.

O filipino é o segundo com US$ 160 milhões.

Depois vem Cristiano Ronaldo, Lionel Messi, Roger Federer, LeBron James….


Deontay Wilder, campeão dos pesados, diz que vai ‘apagar’ Floyd Mayweather
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Não é novidade para ninguém que a categoria dos pesos pesados é a mais importante do boxe. Mas isso não significa que o seu campeão seja o boxeador mais importante em todos os momentos da história da nobre arte. O maior exemplo talvez seja Sugar Ray Robinson, que não era pesado, e é apontado quase por unanimidade como o melhor pugilista que já subiu em um ringue.

O momento atual também mostra que os “pequenos” possuem um glamour maior. Depois de MayPac, Canelo, Cotto e Golovkin dividem as atenções para grandes combates em um futuro próximo.

Deontay Wilder, campeão mundial dos pesos pesados, versão Conselho Mundial de Boxe, pensa diferente. Ele acredita que em pouco tempo possa se tornar o maior nome do boxe. Além disso: ultrapassar Floyd Mayweather.

Não duvido de mais nada na vida, mas Wilder vai ter de fazer muita coisa em suas próximas lutas. Ele soma 33 vitórias, com 32 nocautes, mas como disse o escritor e jornalistas Thomas Hauser a este blogueiro: “Eu ainda não sei se Wilder é um grande lutador. Ele é campeão, mas daí a ser um astro o espaço é muito, muito grande.”

Wilder luta dia 13 de junho, quando vai defender o cinturão do CMB pela primeira, diante de Eric Molina. Um nocaute no primeiro assalto pode ser o primeiro passo para o estrelato. Vamos ver!!!!


Um mês após MayPac, Mayweather inicia treinos para luta de setembro
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Uma coisa é preciso reconhecer em Floyd Mayweather: o cara treina para caramba. Um mês depois de MayPac, o norte-americano já está no ginásio, em Las Vegas, se preparando para lutar em setembro.

Mayweather ainda não tem adversário definido, mas espera anunciar um nome dentro de no máximo duas semanas. Os britânicos Amir Khan e Kell Brook são os mais cotados.


Brook quer Rios, que quer Marquez, que quer Mayweather. Khan corre por fora
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A época das negociações invade o boxe internacional. Muitas lutas deverão ser fechadas nos próximos dias para o último trimestre do ano. Uma briga boa vai reunir Kell Brook, Brandon Rios, Juan Manuel Marquez e Floyd Mayweather.

Brook aceita lutar com Rios em 29 de agosto, mas o americano prefere encarar o mexicano Marquez, que tem como intenção maior uma revanche contra “Money”, de quem perdeu em 2009, para setembro.

O fiel da balança pode ser o britânico Amir Khan que garantiu nesta terça-feira que o anúncio para uma luta com Mayweather poderá ser feito em poucas semanas. A data para este confronto seria 12 de setembro.

Só nos resta aguardar.


Informação: Canal Combate afirma ter bem mais de 100 mil assinantes
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Por questões contratuais com operadoras, o Canal Combate não pode informar o número correto de assinantes, mas, segundo Carlos Ozório, coordenador de algumas áreas do canal na Globosat/Horizonte, a quantidade “está bem distante” (bem superirior) dos 100 mil que o blog informou na nota anterior “MayPac: com 30 mil assinaturas vendidas, PPV no Brasil foi um sucesso”.

Agradecemos o contato e torcemos pelo sucesso do canal nas próximas transmissões. Se possível, com mais boxe na programação.


MayPac: com 30 mil assinaturas vendidas, PPV no Brasil foi um sucesso
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O Canal Combate considerou um sucesso a venda de 30 mil assinaturas no sistema pay per view para a luta entre Floyd Mayweather e Manny Pacquiao, dia 2 de maio, em Las Vegas. A este número também soma-se os 100 mil assinantes do canal, que não precisaram pagar R$ 60,00 para ver o evento ao vivo por já desembolsarem o valor da assinatura do canal. A luta deu lucro ao canal, que pagou R$ 150 mil pelos direitos de transmissão.

Nos Estados Unidos, calcula-se que MayPac possa atingir 5 milhões de assinaturas. Há duas semanas foi revelado que 4,4 milhões já haviam sido computadas.


Brook x Thurman poderá ser um melhor duelo que Mayweather x Khan
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Um duelo entre Kell Brook e Keith Thurman pela unificação do título dos meio-médios pinta ser uma melhor opção que Floyd Mayweather x Amir Khan. Neste sábado à noite, Brook defendeu com êxito seu cinturão da Federação Internacional de Boxe, ao bater Frankie Gavin, por nocaute no sexto round, em Londres.

Não foi uma de suas melhores lutas, mas o estilo de Brook se encaixa com o de Thurman e um combate entre ambos pode ser eletrizante e mais interessante que Mayweather x Khan. Logo depois da vitória de Brook, Oscar De La Hoya, que cuida da carreira de Thurman, entrou em contato com Eddie Hearn, empresário de Brook para iniciar as negociações. Um acordo poderá sair para setembro ou outubro.

Antes, Thurman coloca o título da Associação Mundial de Boxe em jogo diante de Luis Collazo, dia 11 de julho, na Flórida.

Neste sábado, no O2 Arena, mais de 18 mil pessoas foram ver Brook em ação. Não fica difícil imaginar que Hearn possa programar uma super-programação para o estádio de Wembley.

Veja a vitória de Brook sobre Gavin.

 


Khan vence Algieri, mas perde crédito para um duelo com Mayweather
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Em um clima sensacional para o boxe, o britânico Amir Khan venceu o norte-americano Chris Algieri, nesta sexta-feira à noite, diante de 7.372 espectadores, no Barclays Center, no Brooklyn, em Nova York. Após 12 rounds, os jurados foram unânimes ao apontar 117-111 (duas vezes) e 115 a 113 para o medalha de prata na Olimpíada de Atenas-2004.

Foi a 31.ª vitória na carreira de carreira, em 34 lutas, mas o pugilista europeu não entusiasmou os críticos e dificilmente será colocado diante de Floyd Mayweather, em setembro. Khan pode gerar bom dinheiro para um duelo com o astro do boxe atual, mas seu desempenho diante de Algieri deixou a desejar.

“Não esperava que Algieri viesse para cima desde o início da luta. Tive de colocar em prática um plano B, o público me empurrou e consegui uma vitória importante. Todos sabem o que quero. Eu quero um desafio com Floyd Mayweather. Vamos fazer isso acontecer”, disse Khan, de 28 anos, que acertou 218 dos 609 golpes que tentou, obtendo 36% de eficiência. Algieri conectou 199 de 703 (28%).

Algieri já havia mostrado diante de Manny Pacquiao, quando perdeu por pontos, mas caiu seis vezes, que é muito grande para a categoria dos meio-médios. Mas não possui pegada. Buscou a luta desde o início, mas sem objetividade e força. Com isso, propiciou que Khan jogasse o boxe da maneira que mais gosta: no contra-ataque.

Com boas e rápidas sequências em 1-2, Khan abriu boa vantagem na papeleta dos jurados nos primeiros rounds. Algieri tentou diminuir a movimentação do adversário com ataques na cintura, mas desperdiçou muitos golpes.

No oitavo assalto, Algieri teve bom momento, ao acertar três bons golpes. Khan respondeu no décimo, com um belo upper de direita e uma esquerda bem colocada.

Nos dois últimos assaltos, Khan segurou perigosamente a contagem favorável e viu o adversário ir melhor nos seis minutos finais de disputa. Por isso, achei que a vantagem de 117 a 111 foi exagerada. No máximo, um ‘116 a 112 para Khan.

Algieri perdeu a segunda seguida. Ele soma 20 vitórias, com apenas oito nocautes.

Desta forma, talvez para Khan fosse melhor lotar o estádio de Wembley e encarar o compatriota Kell Brook, que luta neste sábado em Londres, quando vai defender o cinturão dos meio-médios da Federação Internacional, ao não ser páreo para Mayweather.

BOA PRELIMINAR – Antes de Khan x Algieri, o público em Nova York pôde acompanhar uma bela luta entre Javier Fortuna e Brian Velasquez. Com grande trocas de golpes, o dominicano Fortuna venceu por pontos – 116 a 112 e 117 a 111 (duas vezes) – e ficou com o cinturão dos superpenas da Associação Mundial de Boxe, que estava vago.


Se derrotar Algieri, Khan garante luta contra Mayweather em setembro
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O britânico Amir Khan aposta que uma vitória nesta sexta-feira à noite, no Barclays Center, no Brooklyn, em Nova York, sobre Chris Algieri vai lhe garantir uma oportunidade de enfrentar Floyd Mayweather em setembro. Ano passado, o medalha de prata em Atenas-2004, esteve bem perto de encarar o invicto norte-americano, mas acabou sendo preterido pelo argentino Marcos Maidana.

Mais do que seu talento, discutível para muitos críticos, Khan é garantia de levar dinheiro para um confronto com Mayweather. Filho de paquistaneses, aos 28 anos, Khan possui uma grande quantidade de fanáticos na Grã-Bretanha, que garantiriam uma compra grande de ingressos no MGM Hotel, em Las Vegas, mesmo se os valores fossem tão abusivos como foram em MayPac.

Especialistas apontam que o estilo de Khan poderá frustrar Mayweather pelo menos nos primeiros rounds, pois possui altura e envergadura semelhantes ao de “Money” e também gosta de lutar no contragolpe.

Mas antes ele precisa passar pelo nova-iorquino Algieri, que ganhou credibilidade ao vencer no ano passado o russo Ruslan Provodnikov de forma surpreendente, mesmo perdendo quase um olho. Depois, teve a chance de encarar Manny Pacquiao, mas mostrou que não pertence ao time A do boxe mundial. Apesar de raçudo, foi derrubado seis vezes e perdeu na China.

O certo no duelo desta noite é que o perdedor vai perder mais do que uma luta. Se derrotado, Khan pode esquecer Mayweather, Já Algieri, pode esquecer a carreira.


Se Popó tivesse a atitude de hoje há 10 anos, teria derrotado MayPac
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Se Acelino Popó Freitas tivesse sempre a atitude que está tendo diante de Michael Oliveira na promoção da luta de 18 de julho, em Santos, sua carreira teria atingido uma magnitude ainda maior no mundo do boxe.

Quando conquistou seus quatro títulos mundiais, Popó usou apenas seu enorme talento, mas não quis se envolver em grandes polêmicas. Eu sempre dizia a ele para ficar nos Estados Unidos, sentar na primeira fileira e “xingar” os melhores de sua época, como Floyd Mayweather e Manny Pacquiao.

Conversando com várias personalidades durante MayPac, senti que Popó poderia ter feito grandes lutas e até ter vencido os melhores.

Uma atitude mais “marrenta” garantiria exposição e bolsas milionárias, mas o ex-campeão mundial dos superpenas e leves preferiu, naquela oportunidade, ser mais contido. Contra Joel Casamayor e Jorge Barrios, foram os momentos mais tensos na carreira do brasileiro, mas ele preferiu não responder à altura.

Mas sempre há tempo para mudanças. Popó vai ao “ataque” contra Michael Oliveira nas redes sociais. Tomara que isso ajude o boxe nacional.